Arquitetura: práticas de renovação e reconstrução são acionadas para solucionar problemas urbanos
Diferentes formas de intervenção nas cidades podem alterar áreas construídas ou espaços públicos com o objetivo de tratar questões sociais, melhorar a qualidade de vida por meio do lazer, reativar espaços existentes ou até reativar a economia local. São práticas de renovação (substituição ou reconstrução), requalificação (dá uma nova função), revitalização (recuperação do espaço) e reabilitação urbana (restaurar, sem mudar a função) que são acionadas para solucionar problemas urbanos.
“Em Maceió, algumas ações têm se tornado opção para muitos moradores locais e visitantes. A rua fechada aos domingos, na Ponta Verde, por exemplo, é uma opção democrática e diversificada; a revitalização de praças com o apoio da iniciativa privada como a Praça Genésio de Carvalho, na Gruta, e a Praça da Faculdade, no Prado; e o Mirante de Santa Terezinha são alguns exemplos de que os espaços públicos de qualidade são utilizados com frequência”, explica Camila Souza, coordenadora do curso de Arquitetura da FAT. “O mesmo não acontece em espaços como a orla lagunar, no vergel, e em algumas praças da periferia da cidade, carente de espaços públicos voltados para o lazer, a cultura e o esporte”, complementa.
Na FAT, durante as aulas do curso de Arquitetura, os alunos aprendem a traduzir as necessidades atuais das cidades e seus espaços, como o urbanismo, a edificação, o paisagismo, a conservação e a valorização do patrimônio construído e do meio ambiente. O incentivo à criatividade, sensibilidade artística, consciência socioambiental e capacidade técnica são elementos essenciais das disciplinas do curso. A instituição oferece, ainda, laboratório de Maquetaria e de Conforto Ambiental, Ateliê de Projetos e Sala de Desenho, além de atividades extraclasse para a vivência do mercado.
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