Assistentes sociais latino-americanas falam sobre os desafios da profissão em tempos de barbárie
Eles são responsáveis por coordenar, elaborar, executar, supervisionar e avaliar estudos, pesquisas, planos, programas e projetos na área de Serviço Social. E foi pensando nos futuros assistentes sociais que a FAT realizou, na última terça-feira (7.5), na Unidade Antares, o seminário Serviço Social latino-americano, que levantou discussões sobre o trabalho e os desafios da área em tempos de barbárie, e contou com a participação das assistentes sociais Mariangel Sànchez, da Costa Rica, Diana Ramírez, da Colômbia, e Jimena Quintero, do Uruguai.
Durante o evento, que contou ainda com a participação da coordenadora do curso de Serviço Social da FAT, Karoline Lamenha, e das professoras Maricely Costa e Heline Moura, as palestrantes apresentaram detalhes da prática do ofício em seus países, abrindo um espaço para o esclarecimento de dúvidas e para a reflexão sobre a atuação profissional. “É um momento que incentiva a interação com outras turmas, ampliando a discussão sobre a importância do Serviço Social”, salienta a coordenadora. Rosineide Leão, aluna do 7.º período, considerou o evento como “uma oportunidade única dentro do processo de formação”, salientou.
O momento foi aberto pela assistente social, Mariangel Sánchez, que comparou a atuação profissional da Costa Rica com o que é desenvolvido no Brasil, o que também foi destacado pela colombiana Diana Ramírez. “A atuação é parecida, mas apresenta peculiaridades. Por isso, esse debate possibilita ao aluno conhecer outras realidades, o que enriquece a formação”, relata Ramírez.
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