Copa do Mundo: Fisioterapeutas garantem o bom desempenho dos atletas em campo
Às vésperas da Copa do Mundo, Neymar sofreu uma fratura óssea no quinto metatarso (osso do pé), após uma entorse do tornozelo jogando pelo seu clube, Paris Saint-Germain. Após a confirmação da lesão óssea, com o pensamento na copa do mundo, foi decido pelo departamento médico que o mesmo seria submetido a um procedimento cirúrgico a fim de colocar um parafuso de compressão. A fisioterapia acelerou a recuperação. Durante três meses, o jogador ficou sob os cuidados de fisioterapeutas, o que garantiu sua plena recuperação.
Mais recente, aos seis minutos do primeiro tempo do jogo Brasil contra a Sérvia, o jogador Marcelo sentiu uma forte dor na região lombar. Devido à alta intensidade da dor e a incapacidade de realizar os movimentos inerentes ao futebol, o jogador pediu para ser substituído, fato que causou grande preocupação na comissão técnica, departamento médico, e claro, na nação brasileira. Após os exames, o mesmo foi diagnosticado com espasmo muscular na região lombar, “um tipo de lesão bem comum no dia a dia do fisioterapeuta que, nada mais é que uma contração involuntária da musculatura, o que geralmente ocorre durante movimentos bruscos. Não se classifica como uma lesão séria, porém causa muito incômodo e limitação funcional. Com uma boa estratégia de tratamento fisioterapêutico, essa lesão é revertida em pouco tempo”, destaca André Jarsen, educador físico e fisioterapeuta, especialista em Fisioterapia Esportiva em Trauma Ortopédico, e professor do curso de Fisioterapia da FAT.
Jarsen explica que o fisioterapeuta esportivo é o profissional capacitado que, junto aos demais membros do departamento médico, avalia atletas de diversas modalidades esportivas durante o processo de admissão em clubes ou seleções, além de elaborar e executar programas preventivos e curativos na pré-temporada, durante a temporada, e na pós temporada. Uma profissão com um amplo campo de atuação que compreende hospitais, clínicas, ambulatórios, consultórios, centros de reabilitação, clínicas de estética, programas institucionais, ações básicas de saúde, fisioterapia do trabalho, vigilância sanitária, docência em níveis secundário e superior, extensão de pesquisa, supervisão técnica e administrativa, direção e coordenação de cursos, e na indústria de equipamentos de uso fisioterapêutico e ergonômicos. “E para quem quer construir uma carreira na área, o primeiro passo é escolher uma instituição de ensino superior de qualidade. Na FAT, por exemplo, o curso de Fisioterapia oferece uma infraestrutura diferenciada, corpo docente composto por profissionais de referência no Estado, com uma vasta experiência em atuação clínica e grande comprometimento no processo de formação do discente”, reforça Jarsen.
As inscrições para o vestibular da FAT estão abertas e podem ser feitas pelo site http://fatalagoas.edu.br/. Mais informações: 3328.7000.
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